quinta-feira, março 01, 2007

Ruca!

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"Eu sou um rapazinho, embora pequenino, tenho muito tino… eu sou o Ruca!"

Esta é uma produção de Elec3city, onde o Ruca nos apresenta o seu espectáculo ao vivo. Uma peça musical infantil que ilustra a vida de Ruca, um menino de 4 anos, curioso e com muita imaginação.

Ao lado dos seus pais, irmã, avós e o gato Riscas, Ruca descobre o mundo que o rodeia através de novas e divertidas aventuras.

Vamos encontrar situações básicas do nosso dia-a-dia, que para os adultos representam algo normal, mas para as crianças representa o seu primeiro contacto com o "mundo real".

O Ruca ensina assim as outras crianças em idade pré-escolar transmitindo entusiasmo e surpresa perante as novas descobertas que todas vivem durante as primeiras etapas da sua vida. Há muitas dúvidas e tanta coisa a aprender e descobrir...

O Ruca é qualquer criança e qualquer criança é o Ruca.

Nota:CRIANÇAS MENORES DE 3 ANOS ENTRAM NO RECINTO DESDE QUE ACOMPANHADAS PELOS PAIS OU OUTROS TUTORES RESPONSÁVEIS.FICANDO AO COLO DOS MESMOS.



21 e 22 de Abril de 2007 - COLISEU DOS RECREIOS -Lisboa

PLATEIA – Fila 1 a D: 35,00€
PLATEIA – Fila E a O: 30,00€
PLATEIA – Fila P a Z: 25,00€
BALCÃO CENTRAL: 20,00€
BALCÃO LATERAL( VISIBILIDADE REDUZIDA):
15,00€

Início do Evento : Dia 21 de Abril de 2007 às 11h00 -15H30 -19H00 / Dia 22 de Abril às 11H00 -15H30

28 e 29 de Abril de 2007 - COLISEU DO PORTO - Porto

Cadeiras Orquestra: 30,00€
1ª Plateia: 25,00€
2ª Plateia: 20,00€
Tribuna: 25,00€
Galeria/Geral: 15,00€

Início do Evento : 28 de Abril às 11H00 ; 15H30 e 19H00 / Dia 29 de Abril às 11H00 e 15H30

Animais de palco (musical infantil)

O Leão, a Girafa, o Macaco e o Hipopótamo são quatro jovens animais que vivem na selva e decidem formar uma banda! Todos têm características muito próprias dos humanos e expectativas e sonhos próprios dos jovens da sua idade.

O Leão é o Rei da Selva mas não tem pretensões ao poder! É muito descontraído e simpático e até pratica yoga, para combater os seus instintos de predador! Faz jogging matinal para desentorpecer as pernas. Toca Baixo e ajuda o grupo a encontrar um consenso nas suas divergências.
A Girafa é uma menina muito bonita que gostava de ser hospedeira e bailarina, mas depara-se com os entraves que a sua alta estatura lhe coloca. É fã dos D’Zrt e aprende a tocar Guitarra. O Macaco é apaixonado pela Girafa e o melhor amigo do Leão. É muito enérgico e um bocado trapalhão. Tem alguns conflitos com o Hipopótamo que acabam por se resolver no decurso do espectáculo. Gostava de ser Homem-rã! Toca Bateria. O Hipopótamo é preguiçoso e um pouco pedante. Gostava de emagrecer mas desporto não é coisa que pratique! Toca Piano e fala francês. Tem algumas dificuldades de integração no grupo por causa do seu feitiozinho difícil, mas acaba por revelar-se um bom amigo quando sente que algo pode ameaçar o bem-estar dos outros elementos da banda.

NOTA:AS CRIANÇAS PAGAM A PARTIR DOS 3 ANOS.

A partir de 21 Outubro - CINEMA MUNDIAL - SALA 1 - Lisboa

Plateia: 10.00€

Início do Evento : Sábados às 15H00 e Domingos às 11H00

24 e 25 de Março de 2007 - TEATRO SÁ DA BANDEIRA - Porto

Cadeiras de Orquestra: 10,00€
Plateia: 8,00€
Tribuna: 6,00€
1º Balcão: 8,00€
2º Balcão: 5,00€

Início do Evento : Dia 24 de Março às 15H00 / Dia 25 de Março às 11H00

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

A enurese infantil

É fundamental relembrar que a enurese é involuntária, pelo que a criança não deve ser castigada ou culpabilizada. Um ambiente de ansiedade ou rigor excessivos em relação a este problema podem tornar-se nocivos e adiar a resolução.
A enurese consiste na micção involuntária a partir de uma idade na qual já se deveria ter adquirido o controlo da bexiga.

Na ausência de situações adversas, o controlo dos esfincteres, quer diurno quer nocturno, ocorre, em cerca de 98% das crianças, até aos 5 anos de idade.

A enurese pode ser nocturna (quando ocorre apenas durante o sono) ou diurna (quando ocorre com a criança acordada). A nocturna é de longe a mais comum. São vários os factores que contribuem para esta situação e, geralmente, estão relacionados com a profundidade do sono, a menor capacidade da bexiga e uma maior produção de urina durante a noite.

A enurese nocturna considera-se primária quando ocorre todas as noites e secundária quando se verifica após um período de controlo prévio, geralmente mais de um ano. A secundária exige a investigação de factores orgânicos e emocionais.

Conselhos para ajudar crianças com enurese
Os pais devem ajudar a criança a resolver este problema incentivando-a através de um sistema de prémios, à medida que vai conseguindo o controlo. É fundamental relembrar que a enurese é involuntária, pelo que a criança não deve ser castigada ou culpabilizada. Um ambiente de ansiedade ou rigor excessivos em relação a este problema podem tornar-se nocivos e adiar a resolução.

Existem ainda medidas práticas que ajudam na resolução do problema:

* O quarto da criança deverá sempre ficar o mais próximo possível da casa de banho, de modo a facilitar o acesso;
* deixar uma luz acesa;
* não encorajar o uso de fraldas;
* proteger o colchão;
* estimular a criança a ingerir líquidos durante o dia para que possa reconhecer a sensação de bexiga cheia;
* reduzir a ingestão de líquidos à noite.

Na maioria das crianças, a enurese trata-se seguindo estas recomendações. Se optar por recorrer ao uso de fármacos, deve fazê-lo com a prescrição de um médico especialista na área. Estes medicamentos fundamentam a sua acção na produção de um efeito antidiurético. O mais comum é a desmopressina, que pode ser administrada por via oral ou intranasal. É de salientar que o seu uso só é recomendado em crianças com mais de 5 anos de idade, devendo a dose ser adequada ao seu peso e administrada sob vigilância médica. Estes fármacos têm como efeitos secundários a hiponatremia (baixa de sódio) e, consequentemente, convulsões e retenção de água. BR>Na consulta de pediatria, a dose é ajustada de acordo com a evolução da criança, à qual é pedido o preenchimento de um calendário onde deverá apontar os dias em que não ocorrem 'acidentes', de modo a avaliar os progressos alcançados.

Por todos estes aspectos, a criança com enurese deverá ser seguida numa consulta de especialidade, onde a avaliação e o tratamento serão individualizados e adequados à especificidade da situação.


Helena Silva
Assistente de Pediatria

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Mais um...

Este video, tal como o anterior deixa-me sem palavras...

terça-feira, janeiro 30, 2007

Não!

(Vejam até ao fim.... sem palavras)

terça-feira, janeiro 23, 2007

Dentes de leite – como mantê-los saudáveis?

Os dentes de leite fazem a sua aparição por volta dos seis meses e dão lugar aos dentes definitivos cerca dos seis anos. Apesar de serem um curto episódio na “história” da nossa vida, devem ser cuidados, uma vez que o seu estado de conservação vai influenciar a saúde dos dentes definitivos. Se os dentes de leite de uma criança estiverem cariados existe um risco real de virem a contaminar, desde o início, os dentes definitivos, enfraquecendo o seu esmalte, ainda frágil durante os primeiros tempos de actividade.
Veja quais os cuidados a ter para que a criança possua sempre dentes saudáveis.


1. Escovar os dentes

A existência de bactérias na cavidade bucal é uma situação perfeitamente normal. Porém, quando o número de bactérias de torna excessivo, quebra-se o equilíbrio existente e podem surgir cáries. A principal causa deste desequilíbrio é a falta de higiene oral.

Para prevenir o aparecimento de cáries, entre os seis e os doze meses, a mãe deve limpar os dentes da criança com uma compressa. A partir desta idade, regra geral, a criança já consegue manusear a sua própria escova de dentes (sem usar dentífrico). A partir dos 24 meses a criança já consegue usar pequenas quantidades de dentífrico sem o engolir e, pouco a pouco, deve ser-lhe incutido o hábito de escovar os dentes depois das refeições.
Atenção: Boa parte dos medicamentos destinados às crianças são açucarados, pelo que devem ser administrados antes da lavagem dos dentes.


2. Fornecer um suplemento de flúor

Os suplementos em flúor estão disponíveis em comprimidos ou em gotas. Podem ser dados à criança desde o nascimento do primeiro dente até cerca da altura em que a criança começa a ter uma alimentação semelhante à dos adultos (catorze meses).
Se as águas do concelho não forem (como acontece frequentemente) enriquecidas com flúor, é aconselhável manter o suplemento de flúor até à adolescência.


3. Uma alimentação anti-cárie

Os açúcares contidos nos alimentos são os principais responsáveis pelas primeiras cáries. As bactérias que normalmente habitam a cavidade bucal transformam estes açúcares em ácidos. Estes ácidos criam cavidades nas quais elas se instalam e continuam o seu trabalho de destruição.
Para eliminar este risco há que fazer uma alimentação diversificada, pobre em alimentos ricos em açúcares. É também muito importante definir horários concretos para as refeições, proibindo o consumo de alimentos (ou seja, chocolates, rebuçados, gomas e outros alimentos desta natureza) fora das refeições. Porquê? Porque nestas ocasiões a saliva, que contém enzimas que “partem” as moléculas de açúcar, está menos activa. Logo, estas moléculas estão muito mais disponíveis para serem transformadas em ácidos pelas bactérias. É também importante não exagerar na quantidade de alimentos picados que a criança (já com uma dentição eficiente) consome.


Conhece a “cárie do biberão”?

Este problema pode atingir todos os dentes dos bebés, excepto os caninos e os incisivos inferiores. Deve-se a uma exposição excessiva aos açúcares e tem origem nos biberões com água açucarada, sumos de frutas, leites aromatizados, bem como nas tetinas embebidas em mel. Para não ter enfrentar este problema, não dê bebidas açucaradas à criança e não a deixe usar o biberão como chupeta.

O Principezinho

uma obra de Antoine Saint-Exupery
http://turbilhao.blogs.sapo.pt/arquivo/principezinho.jpg

5 Maio a 10 Junho no Balleteatro Auditório - Porto

A não perder!!

sábado, dezembro 23, 2006

domingo, dezembro 10, 2006

Infecções respiratórias no Inverno

Neste artigo apresentamos algumas recomendações para a prevenção do contágio de infecções respiratórias entre os mais pequeninos.

O vírus sincicial respiratório (RSV) é um vírus muito comum, sendo uma das causas de infecções respiratórias em bebés pequenos. É extremamente contagioso e a maioria das crianças pode contraí-lo até aos 2 anos de idade.

Enquanto que uma infecção por RSV origina nas crianças saudáveis sintomas semelhantes a uma constipação, em grupos de risco pode dar origem a uma doença mais grave. Os grupos de risco são bebés prematuros, pela fragilidade das suas vias respiratórias, do seu sistema imunitário e pela diminuição dos anticorpos maternos que os protegem, e também os bebés com doenças pulmonares crónicas, como a displasia broncopulmonar que pode ocorrer em grandes prematuros.

Os bebés em elevado risco de doença induzida pelo RSV são aqueles que se encontram expostos a situações que proporcionam a propagação do vírus, nomeadamente, hospitais, infantários, agregados familiares numerosos, a presença de irmãos mais velhos e também ambientes onde se encontram fumadores.

Algumas recomendações que deve seguir para diminuir a propagação do RSV e outros vírus respiratórios:

Lave as mãos com água morna e sabão antes de tocar no bebé.
Se estiver constipado ou com febre evite estar junto do bebé. Se for mesmo necessário, deverá recorrer à utilização de uma máscara.
Evite beijar o bebé, porque pode transmitir-lhe a infecção por RSV (em alternativa, pode abraçá-lo ou acariciar a cabecinha do bebé).
Procure manter as crianças mais velhas afastadas do bebé.
Não fume ao pé do bebé.
Evite locais com muita gente.
Tente passear o bebé em locais arejados e não poluídos.

Albina Silva
Serviço de Pediatria do Hospital de São Marcos